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1.
Brasília; FUNASA; versão preliminar; ago. 2002. [73] p. Livroilus, tab, graf.
Monografia em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-9953
2.
s.l; FUNASA; 2002. CD-ROMilus^c4 3/4 pol. (DVD/CD).
Não convencional em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-34240

RESUMO

O SIGEpi é um Sistema de Informação geográfica (SIG), orientado principalmente para ser usado na área de Saúde pública e epidemiologia. É um sistema de programas para computador que oferece uma compilação de técnicas, procedimentos e métodos para a análise espacial em epidemiologia, integrado às características de um SIG. Oferece um conjunto básico de funções par a manipulação e visualização de dados geograficamente referenciados. O elemento que diferencia o SIGEpi de outros SIGs disponíveis atualmente é que ele oferece integrados num mesmo sistema de programas, um grupo de procedimentos analíticos próprios dos processos de analise de dados e tomada de decisões em Saúde Pública e epidemiologia. Por outro lado, essas funções são oferecidas de maneira simplificada e num ambientre amigável, para facilitar seu uso em diversos níveis de tomada de decisões em saúde pública


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Epidemiologia , Sistemas de Informação Geográfica , Saúde Pública
7.
Brasília; Ministério da Saúde; 6 ed., rev; jun. 2001. 102 p. Livrotab, ilus.
Monografia em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-709
8.
Brasília; FUNASA; 3 ed; jun. 2001. 67 p. Livrotab.
Monografia em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-1888
9.
Brasília; Ministério da Saúde; abr. 2001. ; CD-ROMilus^c4 3/4 pol. (DVD/CD).
Não convencional em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-33541

RESUMO

A implantação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC, composto pelo documento-padrão – Declaração de nascidos Vivos e programa para operação em microcomputadores, em todos os Estados, propiciou um aporte significativo de dados sobre nascidos vivos, com suas características mais importantes como sexo, local onde ocorreu o nascimento, tipo de parto, peso ao nascer, entre outra. O CD apresenta informações completas dos SINASC, dos anos de 1994 a 1998 que permite, que os dados possam ser analisados, tornando mais ágil o retorno das informações à comunidade. (AU)


Assuntos
Humanos , Criança , Sistemas de Informação/estatística & dados numéricos , Declaração de Nascimento , Nascido Vivo
13.
s.l; Funasa; [2000]. CD-ROMilus^c4 3/4 pol. (DVD/CD).
Monografia em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-34106

RESUMO

É um importante instrumento para o acompanhamento dos agravos à saúde em particular das Doenças de Notificação Compulsória que fundamenta-se na constatação de que o SIH é um banco de dados que dispõe de informações sobre milhões de internações. Num país onde são escassas informações sobre a morbidade, não se pode desprezar os dados contidos neste sistema. O uso sistemático do SIH/SUS como instrumento de informação e avaliação da situação de saúde, deverá ter como conseqüência uma melhoria da qualidade da informação prestada. Este trabalho foi desenvolvido com a idéia de completar as informações contidas no Sistema de Informações Hospitalares e levantar sugestões no sentido de integrá-los na conformação de um banco de informações único, disponível para os gestores e pesquisadores do país. A vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória tem como principal fonte de informação os serviços de saúde, sobretudo ambulatorial, através do preenchimento das fichas de notificação e investigação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN. A maioria dos estabelecimentos de saúde hospitalar, em sua complexidade e outra determinante, notificam pouco suas internações, através do SINAN, mesmo se tratando de doenças de notificação compulsória. Embora não tenha este sistema de informação implantado, todos os hospitais conveniados com o Sistema Único de Saúde dispõem do Sistema de Informações Hospitalares – SIH, possibilitando atuar como uma fonte de informação complementar para subsidiar as ações de vigilância epidemiológica. Na tentativa de incrementar ações de vigilância epidemiológica, o Centro Nacional de Epidemiologia – CENEPI, vem estimulando estudos de novas metodologias. O uso do SIH para subsidiar ações de vigilância epidemiológica tem se comportado como uma importante tecnologia, sobretudo pela sua agilidade e fácil acesso. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Monitoramento Epidemiológico , Sistemas de Informação
14.
Brasília; Ministério da Saúde; out. 1999. ; CD-ROMilus^c4 3/4 pol. (DVD/CD).
Não convencional em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-33914

RESUMO

A implantação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC, composto pelo documento-padrão – Declaração de nascidos Vivos e programa para operação em microcomputadores, em todos os Estados, propiciou um aporte significativo de dados sobre nascidos vivos, com suas características mais importantes como sexo, local onde ocorreu o nascimento, tipo de parto, peso ao nascer, entre outra. O CD apresenta informações completas dos SINASC, dos anos de 1994 a 1997 que permite, que os dados possam ser analisados, tornando mais ágil o retorno das informações à comunidade. (AU)


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Sistemas de Informação/estatística & dados numéricos , Declaração de Nascimento , Nascido Vivo
15.
Brasília; Ministério da Saúde; 1999. ; CD-ROMilus^c4 3/4 pol. (DVD/CD).
Monografia em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-33672

RESUMO

Reúne informações completas do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), dos anos de 1979 a 1998, assim como os dados, ainda sujeitos a revisão, enviados pelas Secretarias Estaduais de Saúde referentes a 1998. Isto permite que os dados parciais possam ser analisados, tornando mais ágil o retorno das informações á comunidade.. Os dados foram gerados em formado DBF. Os relatórios que o Sistema SIM permite acessar são de fundamental importância, para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, porque contém informações sobre as características de pessoa, tempo e lugar, condições de óbito, assistência prestada ao paciente, causas básica e associada. Quando ocorrem óbitos naturais em domicílio, o médico assistente ou o Cartório de Registro Civil devem providenciar o preenchimento da DO. Os casos de óbitos sem assistência médica, em via pública ou por causas acidentais ou violentas devem ser, encaminhados ao Serviço de Verificação de Óbito ou o Instituto Médico Legal. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Criança , Adolescente , Registros de Mortalidade , Mortalidade , Sistemas de Informação
16.
s.l; s.n; jun. 1998. CD-ROMilus^c4 3/4 pol. (DVD/CD).
Não convencional em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-33418

RESUMO

Esta é a 4a edição do Guia De Vigilância Epidemiológica, obra de referência fundamental para todos aqueles que desenvolvem ações de vigilância epidemiológica e que agora apresentamos em versão revista e ampliada. Esse trabalho foi iniciado em 1996, durante as gestões do Dr. Cláudio Amaral no Centro Nacional de Epidemiologia/CENEPI e do saudoso Dr. Edmundo Juarez na Fundação Nacional de Saúde/FNS, em memória. O conteúdo foi modificado. Novos capítulos trazem conteúdos importantes da Epidemiologia que enriquecem e ampliam a prática da Vigilância Epidemiológica; doenças e síndromes que emergiram desde a última edição e que apresentam importância para serem colocadas sob monitoramento; e novos grupos de doenças e agravos, como algumas crônico-degenerativas, que, pela sua importância crescente na morbi-mortalidade de nosso país, vêm, progressivamente, sendo acrescentadas ao repertório tradicional da Vigilância Epidemiológica, as doenças transmissíveis. Todas as definições e informações sobre as doenças e agravos constantes no Guia foram revistas, de maneira a atualizá-las do ponto de vista do desenvolvimento científico. Também foram adequadas às normas atualmente em vigor, na medida em que esse instrumento também significa a concretização de uma das mais importantes atribuições legais do Ministério da Saúde, através do CENEPI/FNS, na área da Vigilância Epidemiológica. Numa sociedade em que ocorrem modificações demográficas e sociais de forma acelerada, em que a circulação internacional e intercontinental de pessoas e bens se dá em níveis inimagináveis até recentemente, em que o ambiente é constantemente alterado; e em que novas tecnologias são incorporadas diariamente, uma rede de vigilância epidemiológica amplamente dispersa por todo o território nacional e bastante integrada e articulada, sob coordenação das respectivas instâncias gestoras do SUS - governos municipal, estadual e federal - poderá dar inestimável contribuição ao desenvolvimento do setor saúde, monitorando os perfis epidemiológicos e suas alterações, detectando prontamente, investigando e adotando medidas eficazes de prevenção e controle. Esse novo Guia é parte do esforço para dotar nosso país de um Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica - SNVE capaz de responder aos desafios atuais. (AU)


Assuntos
Humanos , Medidas em Epidemiologia , Monitoramento Epidemiológico , Serviços de Vigilância Epidemiológica , Doenças Transmissíveis/epidemiologia
17.
Brasília; FUNASA; 5 ed. rev. aum.; jun. 1998. [275] p. Livrotab, graf.
Monografia em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-4388
18.
s.l; s.n; 4.ed;versão 1; 1998. CD-ROMilus^c4 3/4 pol. (DVD/CD).
Não convencional em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-33412

RESUMO

Esta é a 4a edição do Guia De Vigilância Epidemiológica, obra de referência fundamental para todos aqueles que desenvolvem ações de vigilância epidemiológica e que agora apresentamos em versão revista e ampliada. Esse trabalho foi iniciado em 1996, durante as gestões do Dr. Cláudio Amaral no Centro Nacional de Epidemiologia/CENEPI e do saudoso Dr. Edmundo Juarez na Fundação Nacional de Saúde/FNS, em memória. O conteúdo foi modificado. Novos capítulos trazem conteúdos importantes da Epidemiologia que enriquecem e ampliam a prática da Vigilância Epidemiológica; doenças e síndromes que emergiram desde a última edição e que apresentam importância para serem colocadas sob monitoramento; e novos grupos de doenças e agravos, como algumas crônico-degenerativas, que, pela sua importância crescente na morbi-mortalidade de nosso país, vêm, progressivamente, sendo acrescentadas ao repertório tradicional da Vigilância Epidemiológica, as doenças transmissíveis. Todas as definições e informações sobre as doenças e agravos constantes no Guia foram revistas, de maneira a atualizá-las do ponto de vista do desenvolvimento científico. Também foram adequadas às normas atualmente em vigor, na medida em que esse instrumento também significa a concretização de uma das mais importantes atribuições legais do Ministério da Saúde, através do CENEPI/FNS, na área da Vigilância Epidemiológica. Numa sociedade em que ocorrem modificações demográficas e sociais de forma acelerada, em que a circulação internacional e intercontinental de pessoas e bens se dá em níveis inimagináveis até recentemente, em que o ambiente é constantemente alterado; e em que novas tecnologias são incorporadas diariamente, uma rede de vigilância epidemiológica amplamente dispersa por todo o território nacional e bastante integrada e articulada, sob coordenação das respectivas instâncias gestoras do SUS - governos municipal, estadual e federal - poderá dar inestimável contribuição ao desenvolvimento do setor saúde, monitorando os perfis epidemiológicos e suas alterações, detectando prontamente, investigando e adotando medidas eficazes de prevenção e controle. Esse novo Guia é parte do esforço para dotar nosso país de um Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica - SNVE capaz de responder aos desafios atuais. (AU)


Assuntos
Humanos , Medidas em Epidemiologia , Monitoramento Epidemiológico , Serviços de Vigilância Epidemiológica , Doenças Transmissíveis/epidemiologia
20.
Brasília; Ministério da Saúde; 2 ed., rev. e amp; 1998. 88 p. Livroilus, tab, graf.
Monografia em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-4172
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