RESUMO
O SIGEpi é um Sistema de Informação geográfica (SIG), orientado principalmente para ser usado na área de Saúde pública e epidemiologia. É um sistema de programas para computador que oferece uma compilação de técnicas, procedimentos e métodos para a análise espacial em epidemiologia, integrado às características de um SIG. Oferece um conjunto básico de funções par a manipulação e visualização de dados geograficamente referenciados. O elemento que diferencia o SIGEpi de outros SIGs disponíveis atualmente é que ele oferece integrados num mesmo sistema de programas, um grupo de procedimentos analíticos próprios dos processos de analise de dados e tomada de decisões em Saúde Pública e epidemiologia. Por outro lado, essas funções são oferecidas de maneira simplificada e num ambientre amigável, para facilitar seu uso em diversos níveis de tomada de decisões em saúde pública
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Epidemiologia , Sistemas de Informação Geográfica , Saúde PúblicaAssuntos
Humanos , Idoso , Saúde do Idoso , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Serviços de Saúde para Idosos , Atenção à Saúde , Promoção da SaúdeAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Vacinação , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Mão de Obra em Saúde , ImunizaçãoAssuntos
Animais , Animais Venenosos , Intoxicação , Toxicologia , Diagnóstico , Zoonoses , Prevenção de Acidentes , Monitoramento EpidemiológicoRESUMO
A implantação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos SINASC, composto pelo documento-padrão Declaração de nascidos Vivos e programa para operação em microcomputadores, em todos os Estados, propiciou um aporte significativo de dados sobre nascidos vivos, com suas características mais importantes como sexo, local onde ocorreu o nascimento, tipo de parto, peso ao nascer, entre outra. O CD apresenta informações completas dos SINASC, dos anos de 1994 a 1998 que permite, que os dados possam ser analisados, tornando mais ágil o retorno das informações à comunidade. (AU)
Assuntos
Humanos , Criança , Sistemas de Informação/estatística & dados numéricos , Declaração de Nascimento , Nascido VivoAssuntos
Humanos , Monitoramento Epidemiológico , Sarampo/prevenção & controle , Rubéola (Sarampo Alemão)/prevenção & controle , Manual de Referência , Sarampo/diagnóstico , Sarampo/epidemiologia , Sarampo/terapia , Rubéola (Sarampo Alemão)/diagnóstico , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/terapiaRESUMO
É um importante instrumento para o acompanhamento dos agravos à saúde em particular das Doenças de Notificação Compulsória que fundamenta-se na constatação de que o SIH é um banco de dados que dispõe de informações sobre milhões de internações. Num país onde são escassas informações sobre a morbidade, não se pode desprezar os dados contidos neste sistema. O uso sistemático do SIH/SUS como instrumento de informação e avaliação da situação de saúde, deverá ter como conseqüência uma melhoria da qualidade da informação prestada. Este trabalho foi desenvolvido com a idéia de completar as informações contidas no Sistema de Informações Hospitalares e levantar sugestões no sentido de integrá-los na conformação de um banco de informações único, disponível para os gestores e pesquisadores do país. A vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória tem como principal fonte de informação os serviços de saúde, sobretudo ambulatorial, através do preenchimento das fichas de notificação e investigação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN. A maioria dos estabelecimentos de saúde hospitalar, em sua complexidade e outra determinante, notificam pouco suas internações, através do SINAN, mesmo se tratando de doenças de notificação compulsória. Embora não tenha este sistema de informação implantado, todos os hospitais conveniados com o Sistema Único de Saúde dispõem do Sistema de Informações Hospitalares SIH, possibilitando atuar como uma fonte de informação complementar para subsidiar as ações de vigilância epidemiológica. Na tentativa de incrementar ações de vigilância epidemiológica, o Centro Nacional de Epidemiologia CENEPI, vem estimulando estudos de novas metodologias. O uso do SIH para subsidiar ações de vigilância epidemiológica tem se comportado como uma importante tecnologia, sobretudo pela sua agilidade e fácil acesso. (AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Monitoramento Epidemiológico , Sistemas de InformaçãoRESUMO
A implantação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos SINASC, composto pelo documento-padrão Declaração de nascidos Vivos e programa para operação em microcomputadores, em todos os Estados, propiciou um aporte significativo de dados sobre nascidos vivos, com suas características mais importantes como sexo, local onde ocorreu o nascimento, tipo de parto, peso ao nascer, entre outra. O CD apresenta informações completas dos SINASC, dos anos de 1994 a 1997 que permite, que os dados possam ser analisados, tornando mais ágil o retorno das informações à comunidade. (AU)
Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Sistemas de Informação/estatística & dados numéricos , Declaração de Nascimento , Nascido VivoRESUMO
Reúne informações completas do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), dos anos de 1979 a 1998, assim como os dados, ainda sujeitos a revisão, enviados pelas Secretarias Estaduais de Saúde referentes a 1998. Isto permite que os dados parciais possam ser analisados, tornando mais ágil o retorno das informações á comunidade.. Os dados foram gerados em formado DBF. Os relatórios que o Sistema SIM permite acessar são de fundamental importância, para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, porque contém informações sobre as características de pessoa, tempo e lugar, condições de óbito, assistência prestada ao paciente, causas básica e associada. Quando ocorrem óbitos naturais em domicílio, o médico assistente ou o Cartório de Registro Civil devem providenciar o preenchimento da DO. Os casos de óbitos sem assistência médica, em via pública ou por causas acidentais ou violentas devem ser, encaminhados ao Serviço de Verificação de Óbito ou o Instituto Médico Legal. (AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Criança , Adolescente , Registros de Mortalidade , Mortalidade , Sistemas de InformaçãoRESUMO
Esta é a 4a edição do Guia De Vigilância Epidemiológica, obra de referência fundamental para todos aqueles que desenvolvem ações de vigilância epidemiológica e que agora apresentamos em versão revista e ampliada. Esse trabalho foi iniciado em 1996, durante as gestões do Dr. Cláudio Amaral no Centro Nacional de Epidemiologia/CENEPI e do saudoso Dr. Edmundo Juarez na Fundação Nacional de Saúde/FNS, em memória. O conteúdo foi modificado. Novos capítulos trazem conteúdos importantes da Epidemiologia que enriquecem e ampliam a prática da Vigilância Epidemiológica; doenças e síndromes que emergiram desde a última edição e que apresentam importância para serem colocadas sob monitoramento; e novos grupos de doenças e agravos, como algumas crônico-degenerativas, que, pela sua importância crescente na morbi-mortalidade de nosso país, vêm, progressivamente, sendo acrescentadas ao repertório tradicional da Vigilância Epidemiológica, as doenças transmissíveis. Todas as definições e informações sobre as doenças e agravos constantes no Guia foram revistas, de maneira a atualizá-las do ponto de vista do desenvolvimento científico. Também foram adequadas às normas atualmente em vigor, na medida em que esse instrumento também significa a concretização de uma das mais importantes atribuições legais do Ministério da Saúde, através do CENEPI/FNS, na área da Vigilância Epidemiológica. Numa sociedade em que ocorrem modificações demográficas e sociais de forma acelerada, em que a circulação internacional e intercontinental de pessoas e bens se dá em níveis inimagináveis até recentemente, em que o ambiente é constantemente alterado; e em que novas tecnologias são incorporadas diariamente, uma rede de vigilância epidemiológica amplamente dispersa por todo o território nacional e bastante integrada e articulada, sob coordenação das respectivas instâncias gestoras do SUS - governos municipal, estadual e federal - poderá dar inestimável contribuição ao desenvolvimento do setor saúde, monitorando os perfis epidemiológicos e suas alterações, detectando prontamente, investigando e adotando medidas eficazes de prevenção e controle. Esse novo Guia é parte do esforço para dotar nosso país de um Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica - SNVE capaz de responder aos desafios atuais. (AU)
Assuntos
Humanos , Medidas em Epidemiologia , Monitoramento Epidemiológico , Serviços de Vigilância Epidemiológica , Doenças Transmissíveis/epidemiologiaRESUMO
Esta é a 4a edição do Guia De Vigilância Epidemiológica, obra de referência fundamental para todos aqueles que desenvolvem ações de vigilância epidemiológica e que agora apresentamos em versão revista e ampliada. Esse trabalho foi iniciado em 1996, durante as gestões do Dr. Cláudio Amaral no Centro Nacional de Epidemiologia/CENEPI e do saudoso Dr. Edmundo Juarez na Fundação Nacional de Saúde/FNS, em memória. O conteúdo foi modificado. Novos capítulos trazem conteúdos importantes da Epidemiologia que enriquecem e ampliam a prática da Vigilância Epidemiológica; doenças e síndromes que emergiram desde a última edição e que apresentam importância para serem colocadas sob monitoramento; e novos grupos de doenças e agravos, como algumas crônico-degenerativas, que, pela sua importância crescente na morbi-mortalidade de nosso país, vêm, progressivamente, sendo acrescentadas ao repertório tradicional da Vigilância Epidemiológica, as doenças transmissíveis. Todas as definições e informações sobre as doenças e agravos constantes no Guia foram revistas, de maneira a atualizá-las do ponto de vista do desenvolvimento científico. Também foram adequadas às normas atualmente em vigor, na medida em que esse instrumento também significa a concretização de uma das mais importantes atribuições legais do Ministério da Saúde, através do CENEPI/FNS, na área da Vigilância Epidemiológica. Numa sociedade em que ocorrem modificações demográficas e sociais de forma acelerada, em que a circulação internacional e intercontinental de pessoas e bens se dá em níveis inimagináveis até recentemente, em que o ambiente é constantemente alterado; e em que novas tecnologias são incorporadas diariamente, uma rede de vigilância epidemiológica amplamente dispersa por todo o território nacional e bastante integrada e articulada, sob coordenação das respectivas instâncias gestoras do SUS - governos municipal, estadual e federal - poderá dar inestimável contribuição ao desenvolvimento do setor saúde, monitorando os perfis epidemiológicos e suas alterações, detectando prontamente, investigando e adotando medidas eficazes de prevenção e controle. Esse novo Guia é parte do esforço para dotar nosso país de um Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica - SNVE capaz de responder aos desafios atuais. (AU)